Covid-19: “vacinas de camelôs” invadem a Web
Um enxurrada de postagens nas redes sociais apontam para a informação de que camelôs de Madureira, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, estão vendendo falsas vacinas contra a covid-19 por R$ 50. E ainda com direito a certificado e aplicação na hora se a pessoa quiser, mas com o custo adicional de R$ 10.
O design da caixa da “vacina de camelô” busca imitar a identidade visual da CoronaVac, mantendo, porém, as partes escritas no idioma chinês a fim de enganar os possíveis consumidores.
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A informação circula na Web desde segunda-feira (21) e em vários veículos de comunicação nesta terça-feira (22), mas a reportagem do Olhar Digital ainda não pôde atestar a veracidade do fato.
“Vacina de camelô” não é o único golpe
As vacinas da Covid-19 estão sendo usadas na execução de golpes pela internet, que em sua maioria buscam obter informações sigilosas dos internautas ou forçá-los a algum tipo de pagamento em troca de benefícios relacionados aos imunizantes da doença causada pelo novo coronavírus.
Segundo a CNET, o FBI vem alertando para o crescimento desses ataques, em vista da crescente aprovação de várias medicações pelo mundo. De acordo com a agência de investigação federal dos EUA, os golpes incluem:
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- Anúncios veiculados em redes sociais, prometendo acesso antecipado a qualquer uma das vacinas da Covid-19 em troca de um pagamento antecipado;
- Pedidos (geralmente, via newsletter enviada por e-mail) para que internautas façam um pagamento para “garantir” uma boa posição na fila de vacinação;
- Ofertas de envio (via e-mail ou anúncios) de vacinas em troca de pagamento;
- E-mails que finjam pertencer a pessoas dentro de centros de vacinação, concessionárias de planos de saúde ou escritório médico, pedindo por informações pessoais ou quadros clínicos de internautas;
- E-mails ou ligações que afirmam ser de algum fornecedor de insumos ou outra entidade laboratorial;
- E-mails e ligações que fingem ser de pessoas ligadas ao governo.
O FBI estabeleceu uma linha de contato específica para denúncias desse tipo de ação, mas os Estados Unidos não são o único país a enfrentar malfeitores que se aproveitam do assunto para enganar pessoas.
Fonte: Olhar Digital
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